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Registros recuperados : 13 | |
3. | | MOREIRA, S. R.; COLARICCIO, A.; MELO, A. M. T. de. Caracterização parcial de isolados de tospovírus de pimentão. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 339, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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4. | | COLARICCIO, A.; CHAVES, A. L. R.; EIRAS, M.; MOREIRA, S. R. Avaliação da resistência de linhagens de tomateiro ao isolado intermediário do Tomato mosaic virus proveniente do Estado de São Paulo. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 335, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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5. | | MOREIRA, S. R.; EIRAS, M.; CHAVES, A. L. R.; GALLETI, S. R.; COLARICCIO, A. Caracterização de uma nova estirpe do tomato mosaic virus isolada de tomateiro no Estado de São Paulo. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 28, n. 6, p. 602-614, nov./dez. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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6. | | ROGGERO, P.; MELO, A. M. T. de; MOREIRA, S. R.; COLARICCIO, A. The search of resistance to tospovíruses in the genus Capsicum sp. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 335, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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9. | | EIRAS, M.; CHAVES, A. L. R.; MOREIRA, S. R.; ARAUJO, J. de; COLARICCIO, A. Caracterização de um isolado do pepper mild mottle vírus que não quebra a resistência do gene L3 em Capsicum sp. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 29, n. 6, p. 670-675, maio/jun. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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10. | | MOREIRA, S. R.; MELO, A. M. T. de; PURQUERIO, L. F. V.; TRANI, P. E.; NARITA, N. O que você deve saber para cultivar melão. Revista Campo & Negócios HF, Uberlândia, v. 5, n. 49, p. 68-70, jun. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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11. | | CASTRO, C. E. F. de; MOREIRA, S. R.; CASTRO, A. C. R. de; SOUZA, F. V. D.; LOGES, V.; GONÇALVES, C. Proposta de descritores para espécies de Costaceae. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). pdf 435. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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12. | | CASTRO, C. E. F. de; MOREIRA, S. R.; CASTRO, A. C. R. de; SOUZA, F. V. D.; LOGES, V.; GONÇALVES, C. Proposta de descritores para espécies de Costaceae. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 1., 2010, Salvador. Anais. Salvador: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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13. | | CASTRO, C. E. F. de; MOREIRA, S. R.; CASTRO, A. C. R. de; SOUZA, F. V. D.; LOGES, V.; GONÇALVES, C.; COSTA, M. A. P. de C.; MOURA, L. F. de. Avaliação de espécies de Costaceae para uso ornamental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 17.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 13 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
03/02/2009 |
Data da última atualização: |
28/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
MALHADO, C. H. M.; CARNEIRO, P. L. S.; CRUZ, J. F. da; OLIVEIRA, D. F. de; AZEVEDO, D. M. M. R.; SARMENTO, J. L. R. |
Afiliação: |
Carlos Henrique Mendes Malhado Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Biológicas; Paulo Luiz Souza Carneiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Biológicas; Jurandir Ferreira da Cruz Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Fitotecnia e Zootecnia; Divane Fernandes de Oliveira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Fitotecnia e Zootecnia; Danielle Maria Machado Ribeiro Azevedo, Embrapa Meio-Norte; José Lindenberg Rocha Sarmento Universidade Federal do Piauí Campus Universitário Profa. Cinobelina Elvas. |
Título: |
Curvas de crescimento para caprinos da raça Anglo-Nubiana criados na caatinga: rebanho de elite e comercial. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Salvador, v. 9, n. 4, p. 662-671, out/dez. 2008. |
ISSN: |
1519-9940 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos neste estudo foram analisar modelos não-lineares para descrever o crescimento em caprinos da raça Anglo-Nubiana na caatinga, oriundos de rebanho elite e comercial, e, após a definição do modelo de melhor ajuste, calcular a taxa de crescimento absoluto e avaliar a influência de fatores ambientais (rebanho, tipo de parto e sexo) sobre os parâmetros da curva de crescimento. O rebanho elite foi constituído por animas puros de origem (PO) criados em sistema semi-intensivo de manejo. O rebanho comercial foi formado por animais criados no sistema tradicional da caatinga. Os modelos não-lineares utilizados foram: Brody, Von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz. O modelo Von Bertalanffy apresentou o melhor ajuste. Os animais do rebanho comercial são mais precoces e de menor peso adulto em comparação aos PO submetidos à criação semi-extensiva. O tipo de rebanho e o sexo influenciaram significativamente (P<0,01) o peso assintótico (A). A taxa de crescimento (k) não foi influenciada (P>0,05) pelos efeitos analisados. As correlações estimadas entre os parâmetros A e k foram negativas e iguais a -0,76 e -0,61 para o rebanho elite e comercial, respectivamente, indicando que os animais mais precoces possuem menor probabilidade de atingirem pesos elevados à idade adulta. |
Palavras-Chave: |
Peso à maturidade. |
Thesagro: |
Curva de Crescimento; Manejo; Taxa de Crescimento. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117177/1/RBSPAv9n4p662.pdf
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Marc: |
LEADER 02085naa a2200241 a 4500 001 1070422 005 2022-06-28 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1519-9940 100 1 $aMALHADO, C. H. M. 245 $aCurvas de crescimento para caprinos da raça Anglo-Nubiana criados na caatinga$brebanho de elite e comercial. 260 $c2008 520 $aOs objetivos neste estudo foram analisar modelos não-lineares para descrever o crescimento em caprinos da raça Anglo-Nubiana na caatinga, oriundos de rebanho elite e comercial, e, após a definição do modelo de melhor ajuste, calcular a taxa de crescimento absoluto e avaliar a influência de fatores ambientais (rebanho, tipo de parto e sexo) sobre os parâmetros da curva de crescimento. O rebanho elite foi constituído por animas puros de origem (PO) criados em sistema semi-intensivo de manejo. O rebanho comercial foi formado por animais criados no sistema tradicional da caatinga. Os modelos não-lineares utilizados foram: Brody, Von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz. O modelo Von Bertalanffy apresentou o melhor ajuste. Os animais do rebanho comercial são mais precoces e de menor peso adulto em comparação aos PO submetidos à criação semi-extensiva. O tipo de rebanho e o sexo influenciaram significativamente (P<0,01) o peso assintótico (A). A taxa de crescimento (k) não foi influenciada (P>0,05) pelos efeitos analisados. As correlações estimadas entre os parâmetros A e k foram negativas e iguais a -0,76 e -0,61 para o rebanho elite e comercial, respectivamente, indicando que os animais mais precoces possuem menor probabilidade de atingirem pesos elevados à idade adulta. 650 $aCurva de Crescimento 650 $aManejo 650 $aTaxa de Crescimento 653 $aPeso à maturidade 700 1 $aCARNEIRO, P. L. S. 700 1 $aCRUZ, J. F. da 700 1 $aOLIVEIRA, D. F. de 700 1 $aAZEVEDO, D. M. M. R. 700 1 $aSARMENTO, J. L. R. 773 $tRevista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Salvador$gv. 9, n. 4, p. 662-671, out/dez. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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